O ioga me transformou de dentro para fora – e nessa ordem. A prática me levou ao buraco do coelho da verdade, consciência e conectividade, e me tornei mais autoconsciente. Fui capaz de me desconectar do ego, também conhecido como aquela vozinha incessante em sua mente que constantemente se concentra em problemas.
Uma vez que o ego se apega a apegos prejudiciais, ele é responsável por alimentar a tomada de decisões erradas. Quando minha mente foi domada por meio de uma prática consistente de ioga, libertei-me de me identificar com as mesmas velhas histórias tristes que o ego vinha usando por muito tempo. Quando parei de viver obsessivamente em minha cabeça, uma mudança positiva se seguiu.
Através da minha prática de ioga, as coisas que costumavam me agradar simplesmente não funcionavam mais. Eu vim a entender que hábitos destrutivos não atendia mais ao meu objetivo final. Esse despertar afeta diretamente a perda de peso, porque enc ourage a eliminação de hábitos prejudiciais.
Eu rapidamente percebi que comportamentos prejudiciais não agradam minha alma. Por exemplo, comer até ficar tão cheio que mal conseguia me mover e ter que desabotoar as calças, ou beber a ponto de mal conseguir ficar de pé não me fazia mais bem. Na verdade, me senti muito mal!
Quando cheguei a esse ponto de desapego em minha prática, percebi que, em vez de me identificar com o ego e permitir que ele dominasse minha vida, comecei a perceber que eu foi o observador da mente acelerada que me incentivou a comer demais, ficar bêbado e gravitar em torno de alimentos não saudáveis.