Em sua terceira e última história com Odisseu, Hermes relata o que acontece quando Odisseu volta para casa para sua esposa, Penélope.
Atena, deusa da sabedoria, demorou a ajudar Odisseu em sua jornada para casa – mas Hermes a persegue para que se envolva. Hermes encontra Odisseu sozinho, arrastado pela costa de uma ilha que ele não reconhece e imaginando que novos perigos estão reservados. Atena revela que a ilha é na verdade Ítaca – Odisseu está em casa – mas há um problema: todos, exceto sua esposa, Penélope, acreditam que Odisseu está morto e, conseqüentemente, os príncipes locais estão em seu palácio competindo pela mão de Penélope em casamento. Telêmaco, filho de Odisseu, estava fora em busca de seu pai e os pretendentes também planejam matá-lo quando ele retornar. Atena instrui Odisseu a retornar ao seu palácio – mas disfarçado de vagabundo sem um tostão.
Penélope e Telêmaco cuidam dos hematomas de Odisseu em sua câmara privada – ainda sem saber de sua identidade até que Atenas e Hermes entrem em cena. Juntos, eles traçam um plano – a competição para os pretendentes será amarrar o arco do próprio Odisseu e dispará-lo por um buraco perfurado na cabeça de doze machados, enquanto Telêmaco retira secretamente todas as armas dos pretendentes.
Eles voltam ao salão e Penélope oferece o arco aos pretendentes – mas, por mais que tentem, ninguém é capaz nem mesmo de amarrar o arco, muito menos de dispará-lo. Quando afirmam que a competição é impossível, Penélope convida Odisseu, ainda disfarçado, para uma chance. Ele primeiro encordoa o arco e depois atira uma flecha nas cabeças dos machados. Então Odisseu volta sua atenção para os pretendentes: eles tentaram se casar com sua esposa contra a vontade dela e planejaram matar seu filho … seu destino está selado.